Naturalizados no Qatar geram polêmica na final

O Qatar chegou a final trazendo polêmica ao Mundial Masculino 2015. Foto: Divulgação/IHF

O Qatar chegou a final trazendo polêmica ao Mundial Masculino 2015. Foto: Divulgação/IHF

Sim a França foi uma das grandes promessas para o Qatar 2015 depois de vencer a EHF Euro onde teve um desempenho forte contra a Dinamarca. Com a vitória do principal campeonato europeu e a classificação para o Mundial não restavam dúvidas que os europeus poderiam se classificar para a final. Porém a grande surpresa de toda a competição está no único não europeu que faz história chegando as finais, o Qatar.

A discussão é exatamente pelo fato do grande número de naturalizados na equipe dona da casa que além de deixar dispare a competição demonstra a necessidade de um controle maior da Federação Internacional de Handebol. Até então a única equipe não europeia que havia conquistado uma colocação semelhante em campeonatos mundiais foi o Egito que chegou as quartas de final.

Enquanto os atletas e técnicos tentam minimizar a situação tentando não dar visibilidade as naturalizações e sim a competição e ao próprio esporte a comparação, mesmo na final, é inegável.Enquanto não há naturalizados na França no outro lado da quadra haverá uma equipe onde dos 17 convocados apenas sete atletas são realmente nascidos no Qatar.

Na equipe que sedia o Mundial dos sete laterais Zarko Markovic, Hassan Mabrouk, Bertrand Roine, Rafael Capote, Jovo Damjanovic, Hadi Hamdoon e Ameen Zakkar apenas dois não são naturalizados, respectivamente de Montenegro, Egito, França,Cuba e Montenegro. Já entre os pontas Abdulrazzaq Murad e Hamad Madadi são locais e Eldar Memisevic é Bósnio. Mesmo caso dos goleiros montenegrino Goran Stojanović e do bósnio Danijel Šarić. Nos centrais Abdulla Al-Karbi, Kamalaldin Mallash e Mahmoud Hassab Alla a única posição composta somente por donos da casa. E fechando o time com mais dois pivôs de “fora”: o espanhol Borja Vidal Fernández  e da Tunísia Youssef Benali.

A medalha conquistada pelo Qatar no domingo, seja ouro ou prata, será criticada pelas torcidas que passaram pelo time e constataram que se também tivessem modificado seus jogadores de acordo com a regra poderiam “manipular” o resultado. Além da incrível infra-estrutura ofertada em Doha o Qatar vai deixar a reflexão sobre até que ponto os países devem ir para conquistar a vitória, a equipe que ofereceu a seus jogadores 90 mil euros pela vitória e concederá um valor ainda melhor por uma medalha de ouro inédita, padecerá da desqualificação popular e quem sabe nos bastidores também de seus colegas.

Amanhã ás 14h15 acontece a final entre Qatar e França e para iniciar o dia a disputa pela terceira colocação entre Polônia e Espanha às 11h30. Haverá transmissão do minuto a minuto da partida pelo nosso twitter @dois_min e depois a crônica completa do dia aqui no blog.

 

Guilherme Valadão conta como é jogar na Espanha e como foi jogar no Mundial

Guilherme Valadão em partida pelo Granollers/ Foto: Xavier Solanas

Guilherme Valadão em partida pelo Granollers/ Foto: Xavier Solanas

Um dos destaques da Seleção Brasileira e jogador do Granollers, Guilherme Valadão, 24 anos, é armador esquerdo e um apaixonado pelo handebol. Tanto que superou uma lesão no joelho e trancou as matrículas no curso de Publicidade e Propaganda e no curso de Engenharia para viver o sonho de jogar na Europa. Valadão nos concedeu uma entrevista e conta um pouco sobre a escolha pelo esporte, como é atuar na Espanha e como foi jogar o Mundial Masculino do #Qatar2015. Confira!

2 Minutos – Primeiramente muito obrigada Valadão por aceitar o nosso convite. Conte para os nossos leitores como tu te tornaste jogador de handebol e/ou te fez escolher por seguir este esporte.

Valadão/ Foto: Page oficial do atleta

Valadão/ Foto: Page oficial do atleta

Guilherme Valadão – Eu comecei jogando handebol no colégio, antes praticava vôlei, futebol de campo e futsal. Sempre fui muito do esporte. Comecei a jogar em uma aula de educação física e viram que eu tinha altura e força, além de levar um pouco de jeito para o esporte. Meu professor do colégio, por sorte, era técnico de handebol também e insistiu para que eu começasse a treinar e levar mais a sério.

2 Min – Começaste na base do Metodista/São Bernardo, equipe da tua cidade natal, correto?

Guilherme – Comecei jogando pela Metodista, clube no qual atuei por dez anos. Pela facilidade de morar em São Bernardo, estudar e jogar, preferi permanecer ali por muito tempo.

2 Min – Jogas na Seleção Brasileira desde a base. Lembra como foi o teu primeiro jogo pela Seleção?

Guilherme – Jogo na Seleção Brasileira desde 2005. Comecei na categoria Infantil. Participamos do Sul-Americano e foi o único campeonato infantil de seleções que fizeram nesta categoria, por isso, muitos companheiros brincam que eu sou o único jogador a passar por todas as categorias da Seleção. Lembro bem do primeiro jogo, como éramos todos muito novos, não sabíamos muito bem o que representávamos ali. Foi um jogo contra a equipe do Chile e eu fiz 6 gols (veja a matéria sobre a competição clicando aqui) e como fala a matéria fiquei entre os artilheiros da competição.

2 Min – Começaste a jogar pela Seleção Adulta em que ano? Como foi?

Guilherme – Minha primeira convocação para a Seleção Adulta veio em 2012, para fases de treino e meu primeiro jogo foi um amistoso contra a Coréia do Sul no Poliesportivo de São Bernardo, minha Terra Natal, com toda minha família me assistindo e apoiando. Foi fantástico!

Seleção Brasileira no Torneio das 4 Nações/ Foto: divulgada na página do atleta

Seleção Brasileira no Torneio das 4 Nações/ Foto: divulgada na página do atleta

2 Min – Em 2012 passaste por uma cirurgia para tratar uma lesão no joelho. Tu acreditas que essa pode ter sido um dos momentos mais ruins da tua carreira? Teve medo de ter que abandonar as quadras?

Guilherme – 2012 foi um ano em que eu estava jogando muito bem e quando fui renovar meu contrato, me colocaram como um dos principais jogadores da equipe Adulta, mesmo sendo Júnior ainda. No dia 18 de março eu sofri a lesão do LCA (ligamento cruzado anterior) uma lesão muito chata, com recuperação muito longa. Confesso que em muitos dias pensei em largar, me dedicar somente aos estudos e deixar o esporte, mas cada dia de fisioterapia, meus amigos e, acima de tudo minha família, não deixaram que isso se tornasse realidade. Hoje agradeço muito aos meus pais e irmã por não terem deixado eu baixar a cabeça naquele momento e seguir em frente.

2 Min – Foste em 2013 para a Espanha para atuar no BM Guadalajara, e desde agosto de 2014 atua no BM Granollers. Como foi sair do Brasil para atuar na Espanha? Do que sente mais falta?

Guilherme – Sair do Brasil para jogar uma liga européia é o sonho de quase todos os brasileiros no handebol, uma liga forte, com mais visibilidade, melhor salário e etc. Sempre foi meu sonho e não pensei duas vezes na hora de ir, não me arrependo um minuto da escolha que fiz. Hoje em dia, vejo que sinto muita falta da minha família, mesmo com a tecnologia aproximando as pessoas é muito complicado ficar distante dos familiares e amigos próximos.

2 Min – Mesmo com o resultado não esperado e a desclassificação no Mundial 2015, como foi ir para o Qatar e jogar com o atual grupo da Seleção?

Guilherme – O resultado, definitivamente, não foi o esperado, queríamos melhorar nossa classificação do Mundial 2013 e isso não foi possível, mas estar ali e fazer parte desse grupo foi maravilhoso. A estrutura que nos proporcionaram foi incrível, o nível de jogos que fizemos e o envolvimento de todos que fazem parte desse grupo, realmente fez valer a pena todo o esforço e trabalho.

2 Min – É perceptível que a Seleção Masculina avançou muito nos últimos cinco anos. Acredita que este desenvolvimento se dá principalmente porque o time é bastante unido?

Guilherme – Com toda certeza, a união nos ajuda muito. Não somos ainda uma seleção de estrelas, e para vencer seleções com muitas estrelas, temos que fazer algo sobressair, fica evidente a união, vontade e a garra que jogamos cada minuto de jogo.

2 Min – Como é treinar com o Jordi Ribera. Ele tem realmente aquele estilo tranquilão que vemos durante as partidas ou nos treinos ela dá mais broncas, chama mais a atenção de vocês?

Guilherme – Ele é muito tranquilo, um treinador que conversa mais do que briga. Diariamente chama os jogares para conversas individuais e sempre há reuniões e vídeos quando ele fala com o grupo em geral, mas sempre escapa um grito e uma bronca, acho que isso faz parte do esporte.

2 Min – Qual o principal objetivo do Granollers para este ano?

Guilherme – Jogamos uma liga muito forte, porém, o Barcelona ainda se destaca em nossa liga, portanto colocamos como objetivo ficar entre os três primeiros colocados da Liga Espanhola, jogar o campeonato europeu, que já conseguimos e passar da fase de grupos e chegar ao final 4 da Copa do Rei e Copa Asobal, além disso, fomos vice-campeões da Copa Catalunha e da Supercopa da Espanha. Estamos fazendo um belo trabalho e cumprindo até agora tudo que nos foi proposto.

2 Min – Qual a tua principal meta como atleta?

Guilherme – Eu acho que qualquer atleta (menos do futebol) tem como objetivo jogar uma Olimpíada. É o melhor campeonato e o ápice de uma carreira esportiva, mas como estamos notando que nossa evolução está sendo boa, tenho como sonho agora uma medalha em Mundiais ou Olimpíadas pela Seleção Brasileira.

2 Min – Na tua opinião, qual são os principais problemas que impedem o crescimento do handebol no Brasil?

Guilherme – São muitos os problemas que impedem o crescimento do handebol, mas acho que os mais graves são, a falta de incentivo financeiro nos clubes e o convênio com universidades, pois muitos amam o esporte, mas em algum momento são obrigados a optar entre um trabalho ou seguir jogando. Também acho que a bolsa de estudos em universidades e o incentivo à Liga Universitária, mais ou menos como o basquete americano, ajudariam a manter os atletas no esporte e subindo o nível do handebol brasileiro.

2 Min – Para encerrar, pode deixar uma mensagem para os atletas que querem seguir a carreira no handebol?

Guilherme – Primeiro que se dediquem ao máximo, cada dia e cada minuto, todos os treinos, fisicamente e etc. Depois, que não desistam dos seus sonhos, é difícil sim, é complicado sim, mas vale a pena cada gota de suor, cada fim de semana perdido. Isso te dará muitos frutos no futuro e valerá muito a pena todo o esforço.

Final inédita no Mundial: Qatar e França

Qatar e Polônia/ Foto: Qatar2015 e IHF

Qatar e Polônia/ Foto: Qatar2015 e IHF

Final inédita no Mundial Masculino de handebol #Qatar2015! Hoje tiveram as semifinais e os donos da casa surpreenderam a favorita Polônia. Quem também fez surpresa foi a França que no clássico contra a Espanha garantiu a vaga para a final.

Quando o Mundial começou poucos imaginavam que o Qatar iria tão longe no campeonato. A seleção quase desconhecida, com muitos atletas nacionalizados, o atual campeão asiático mostrou que apesar de considerada a mais fraca conseguiu em uma partida tensa que tinha capacidade de superar a Polônia. Os donos da casa ficaram na frente no placar desde o primeiro tempo, 13 a 16, e manteve a diferença na segunda etapa. Placar final: POL 29 x 31 QAT.

França e Espanha/ Foto: Qatar2015 e IHF

França e Espanha/ Foto: Qatar2015 e IHF

Na última partida semifinal, o classico europeu que prometia botar fogo na Arena Lusail. Prometeu e pós. Era a disputa dos franceses que gostariam muito de voltar a elite do handebol mundial e os espanhóis atuais campeões mundiais. Mesmo com um jogo peleado, a França conseguiu uma larga vantagem ainda no primeiro tempo, 14 a 18, e a Espanha correu atrás, mas sem sucesso e a diferença de quatro gols se manteve. Placar final: ESP 22 x 26 FRA.

A grande final será será entre Qatar versus França será no dia 1 de fevereiro, às 14h15. A disputa pelo bronze ficará a cargo de Polônia e Espanha, no mesmo dia, a partir das 11h30.

Além das semifinais também houve disputa na President’s Cup. A Croácia venceu a Alemanha por 28 a 23. Já a Dinamarca superou a Eslovênia, por 36 a 33. Amanhã, 31, seguem as competições Alemanha x Eslovênia, às 11h30; e Croácia e Dinamarca, a partir das 14h15.

Tocha Olímpica percorrerá as 26 capitais estaduais e o Distrito Federal

Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico/ Foto: Tânia Rêgo-Agência Brasil

Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico/ Foto: Tânia Rêgo-Agência Brasil

Hoje, 29 de janeiro, o Comitê Organizador Rio 2016 anunciou que a Tocha Olímpica percorrerá ao longo de 100 dias e terminando o seu percurso na Abertura dos Jogos Olímpicos, em 5 de agosto de 2016, 250 cidades brasileiras.

O trajeto que a Tocha, simbolo olímpico, fará ainda não foi definido, mas sabe-se que ela passará pelas 26 capitais estaduais e o Distrito Federal. De acordo com que informou o Comitê cerca de dez mil pessoas irão conduzir a Tocha por 20 mil quilômetros.

O desenho da tocha #Rio2016 ainda não foi divulgado, porém as cores já foram mostradas: laranja, roxo e vermelho, que demostram o calor do povo brasileiro.

Ela será acessa em maio, na cidade de Olímpia, na Grécia, em data a ser definida. Antes de vir para o Brasil, circulará por cidades gregas durante uma semana. O Comitê Organizador ainda não divulgou qual será a primeira cidade brasileira a receber a tocha nem a a data do desembarque no símbolo no Brasil.

Entre os condutores da tocha estarão atletas, personalidades e pessoas comuns, brasileiras e estrangeiras. Os patrocinadores escolherão as pessoas que terão o privilégio de conduzir o símbolo olímpico.

“A tocha aquecerá o país e contagiará todas as regiões do Brasil, inclusive as mais longínquas. O povo brasileiro se unirá em torno dela”, enfatizou o presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.

A professora Lara Leite de Castro foi a primeira brasileira a conduzir uma tocha olímpica, nos Jogos de Barcelona, em 1992. Lara disse que gostaria muito de ter a chance de participar novamente do revezamento. “Foi uma emoção maravilhosa, um momento que me marcou minha vida. Isso foi há mais de 20 anos. Agora, por ser no meu País, é uma sensação extraordinária”, salientou.

Com informações da EBC.

Amanhã é dia de semi-finais no Mundial #Qatar2015

Lusail Multipurpose Hall/Foto: Qatar 2015

Lusail Multipurpose Hall/Foto: Qatar 2015

O Mundial #Qatar2015 está se aproximando do fim e amanhã, 30 de janeiro, acontece as partidas das semi-finais com uma grande surpresa: a presença da seleção do Qatar. No sábado acontece a disputa por posições.

Nas semi-finais, a Polônia enfrenta o Qatar, às 13h30. Na outra partida se enfrentam Espanha e França, a partir 16h. Ambos os jogos serão no Lusail Multipurpose Hall.

No sábado a disputa é por posições na classificação geral. Às 11h a disputa é entre Croácia e Alemanha. Dinamarca e Eslovênia se encaram às 13h30.

A grande final será em fevereiro.

Hoje é dia de conhecer os semi-finalistas do Qatar 2015

Qatar 2015

Qatar 2015

Quarta-feira para definir os rumos do Qatar 2015 já que no próximo fim de semana já temos finais, sim, a fase final será entre uma das oito equipes que buscam uma vaga nas semi-finais que acontecem na sexta-feira e Croácia, Polônia, Qatar, Alemanha, Dinamarca, Espanha, Eslovênia ou França estarão em quadra.

As primeiras duas duas partidas iniciaram às 14h com Croácia enfrentando a Polônia e o Qatar que encara a Alemanha. Depois ás 16h a Dinamarca jogará contra a Espanha enquanto a Eslovênia que entra em quadra contra a França. Na President’s Cup a disputa por posições continua na sexta-feira no mesmo dia semi-finais .

Começou as inscrições para o Estadual de Handebol do Pará

Logo da FHEPA

Logo da FHEPA

Desde ontem, 26 de janeiro, até 28 de fevereiro a Federação de Handebol do Pará (FHEPA) está com pré-inscrições abertas para o Campeonato Estadual de 2015. Segundo informações que constam na nota, este período de inscrições é muito importante para que o setor administrativo da FHEPA consiga adequar o plano de gestão para este ano de acordo com a quantidade de equipes interessadas em participar do campeonato.

Podem participar da pré-inscrição os times que participaram do estadual em 2014, os que não atuaram nos últimos anos, tal como as novas equipes que tem o interesse em participar da disputa. Os interessados em participar do Estadual do Pará devem mandar um e-mail solicitando a vaga para a presidente da federação, Lucia Martins, no endereço: fhepaascom@hotmail.com

Abaixo segue o folder que anuncia a competição:

divulgação

divulgação

Definidos os classificados para as quartas de finais do Mundial #Qatar2015

Rússia e República Tcheca/ Foto: Qatar 2015

Rússia e República Tcheca/ Foto: Qatar 2015

Está tudo sendo definido no Mundial Masculino de Handebol #Qatar2015. Na tarde de ontem, 26 de janeiro, foram decididos as últimas seleções que disputaram as quartas de finais, e hoje, 27, aconteceram quatro jogos da President’s Cup.

Pelas oitavas de finais, a Alemanha venceu o Egito, por 23 a 16. A Polônia bateu a Suécia pelo placar de 24 a 20. A Dinamarca superou a Islândia, por 25 a 30. Já a França venceu a Argentina por 33 a 20.

Os embates das quartas de finais acontecerão amanhã, dia 28. Confira as partidas abaixo:

Croácia x Polônia, às 13h30;
Qatar x Alemanha, às 13h30;
Eslovênia x França, às 16h;
Dinamarca x Espanha, às 16h.

Irã e Arábia Saudita/ Foto: Qatar 2015

Irã e Arábia Saudita/ Foto: Qatar 2015

Os jogos da President’s Cup se encerraram hoje. O Chile venceu a Argélia em uma partida de três tempos, 30 a 28. A Irã venceu por 26 a 22 a Arábia Saudita. A Rússia venceu a Bósnia e Herzegovina pelo placar de 28 a 42. Já a Bielorrússia superou a República Tcheca, também em um jogo de três tempos, por 31 a 32.